segunda-feira, 28 de abril de 2008

Olhares...e o inigualavel olhar de Audrey Hepburn


Olhos; a parte mais expressiva do corpo humano. Um olhar diz tudo, seja ele radiante, inteligente, apaixonado, frio, irônico, perdido, 43, desprezível, orgulhoso…ah, o primeiro olhar! “Quando a luz dos olhos teus encontra a luz dos olhos meus, me sinto incendiar!” O momento em que duas pessoas pela primeira vez se vêem, a primeira impressão - aquela que perdurará. Há quem ria pelo olhar, sem sequer mexer os lábios. As mais sérias broncas e os mais profundos elogios de minha mãe se resumiram a fortes olhares. Olhares nunca mentem, não importa quão dissimulados sejam seus donos; por isso os mentirosos jamais efetuam troca de olhares com suas vítimas. Olhar nos olhos é um ato de coragem, do qual só são dignos os que nada devem e nada temem.

O diabo gosta mesmo é de Chanel




Não acho que elegância seja sinônimo de moda. Já vi cada perua fashion ser totalmente
ridícula, ao passo que muitas pessoas com gostos mais peculiares, muitas vezes, acabam sendo elegantes de verdade.
Até há alguns anos atrás, quando não era moda brechóppingzar tudo, poucas pessoas usavam peças com ares de antigamente, e, confesso, eu achava que essas pessoas é que tinham uó do borogodó, visão empreendedoristico, como diria minha mãe. E não deu outra... hoje em dia, as chamadas patricinhas é que lotam os brechós atrás de um visual mais retrô, "última moda em Paris".Ou seja, não estar na moda agora, não quer dizer que um dia você não possa estar, mesmo sem ter a intenção... e mesmo que você nunca veja seu estilo se tornar vitrine de loja de departamentos, acredite, você pode ser totalmente chiquetérrima do seu jeito.
Existem algumas regras básicas de moda que, eu como boa iniciante a blogueira, não saco nada. Mas qualquer bom guia de moda, qualquer aulinha da Glória Kalil no Fantástico ou mesmo qualquer mãe mais experiente pode lhe passar sem maior sufoco... Isso de nunca, jamais, credo de usar xadrez com estampa, chapéu de cowboy, bolsa de vinil roxa com sandália amarela à lá Carmem Miranda, são regras básicas, qualquer pessoa com o mínimo de senso de moda sabe que, mesmo que isso seja visto em passarelas, é totalmente ridículo, e evitando essas gafes, você com certeza acaba sendo naturalmente elegante.
Pense naquelas mulheres que já evoluíram do estágio de perua para o de pavão e se ligue: ser elegante, não é estar na moda, com óculos Gucci, sandália by Alexandre Herchcovitch, bolsa Victor Hugo, etc. Ser elegante é estar refinada sim, mas de bom gosto, não de nomes caros, é estar confortável, bonita, e sem exageros. Ser elegante, é ser você, é fazer sua própria moda. Mas também não resolve muito estar chique e bonitona mas mastigar de boca aberta, falar palavrão, sentar sem modos... Como diria a sábia Martha Medeiros, a elegância está no comportamento.

Anos 30 – Tempos de Crise


Diferentemente dos anos 20 do século XX, que havia destruído as formas femininas, os anos 30 redescobriram as formas do corpo da mulher, através de uma elegância refinada, sem grandes ousadias.


As saias ficaram longas e os cabelos começaram a crescer. Os vestidos eram justos e direitos, além de possuírem uma pequena capa ou um bolero, também bastante usado na época. Em tempos de crise, materiais mais baratos passaram a ser usados em vestidos de noite, como o algodão e a caxemira.


O corte enviesado e os decotes profundos nas costas dos vestidos de noite marcaram os anos 30, que elegeram as costas femininas como o novo foco de atenção. Alguns investigadores acreditam que foi a evolução dos trajos de banho a grande inspiração para tais roupas decotadas.


A moda dos anos 30 descobriu o desporto, a vida ao ar livre e os banhos de sol. Os mais abastados procuravam lugares à beira-mar para passar períodos de férias. Seguindo as exigências das actividades desportivas, os saiotes de praia diminuíram, as cavas aumentaram e os decotes chegaram até à cintura, assim como alguns modelos de vestidos de noite.


A mulher dessa época devia ser magra, bronzeada e desportiva, o modelo de beleza da actriz Greta Garbo. O seu visual sofisticado, com sobrancelhas e pálpebras marcadas com lápis e pó de arroz bem claro, foi também muito imitado pelas mulheres. Aliás, o cinema foi o grande referencial de disseminação dos novos costumes. Hollywood, através de suas estrelas, como Katharine Hepburn e Marlene Dietrich, e de estilistas, como Edith Head e Gilbert Adrian, influenciaram milhares de pessoas.


Alguns modelos novos de roupas surgiram com a popularização da prática de desportos, como o short, que surgiu a partir do uso da bicicleta. Os estilistas também criaram páreos estampados, fatos de banho e sweaters. Nos anos 30, os óculos escuros tornaram-se um acessório de moda. Eles eram muito usados pelos artistas de cinema e da música.


Em 1935, um dos principais criadores de sapatos, o italiano Salvatore Ferragamo, lançou a sua marca, que viria a transformar-se num dos impérios do luxo italiano. Com a crise na Europa, Ferragamo começou a usar materiais mais baratos, como o cânhamo, a palha e os primeiros materiais sintéticos. A sua principal invenção foi a palmilha compensada.


Gabrielle Chanel continuava a ser um sucesso, assim como Madeleine Vionnet e Jeanne Lanvin. A surpreendente italiana Elsa Schiaparelli iniciou uma série de ousadias nas suas criações, inspiradas no surrealismo. Outro destaque é Mainbocher, o primeiro estilista americano a fazer sucesso em Paris. Os seus modelos, em geral, eram sérios e elegantes, inspirados no corte enviesado de Vionnet.


Assim como o corpo feminino voltou a ser valorizado, os seios também voltaram a ter forma. A mulher então recorreu ao sutiã e a um tipo de cinta ou espartilho flexível. As formas eram marcadas, porém naturais.


Seguindo a linha clássica, tudo o que era simples e harmonioso passou a ser valorizado, sempre de forma natural.


No final dos anos 30, com a aproximação da Segunda Guerra Mundial, que se iniciou na Europa em 1939, as roupas já apresentavam uma linha militar, assim como algumas peças já se preparavam para dias difíceis, como as saias, que já vinham com uma abertura lateral, para facilitar o uso de bicicletas.


Muitos estilistas fecharam os seus ateliers ou mudaram-se da França para outros países. A guerra viria a transformar a forma de vestir e o comportamento de uma época.

Moon river...Louis Armstrong

Levante,olhe para frente...e...e continue a caminhar...

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Mais uma vez dança...




seja por qualquer dança!o ballet ou o ventre e o tribal..meus amigos obrigado pela força ,por me fazer acreditar que eu sou capaz de seguir em frente sem os mas...vocês são a familia que eu pude escolher e agradeço a Deus por isso todos os dias...deixo registrado meu carinho aqui por vocês e por rachel-brice [foto].Aos poucos estou recuperando o tempo perdido...abraços fortes e apertados! Tata

Saudade!


O que me invade Que me preenche o peito Quando fecho os olhos e sinto a tua presença. Carinho... Que me alimenta Que me faz sorrir E me aconchega quando fico sózinha. Penso em ti também, Ainda... Se foi ilusão, não importa Foi bom como te esperei e encontrei. Se foi um ludibriar as saudades...conseguimos Ambos sabemos, que o tempo não volta para trás. Tenho dias, em que ainda te espero Tenho momentos, que penso em como seria bom que voltasses Tenho certeza que fomos felizes no tempo que partilhámos Tenho saudades... Dos sorrisos, das brincadeiras, do amor, da companhia... Gosto de ti, inquestionavel. És o meu Anjo Ontem, hoje e manhã.



Victor Hugo (1802-1885)

A França inteira prestou homenagens ao seu maior poeta. Victor Hugo, pai ficcional do popularíssimo Quasímodo, o corcunda de Notre-Dame, da cigana Esmeralda e do ex-convicto Jean Valjean, nasceu dois séculos atrás, no dia 26 de fevereiro de 1802. Ele teve a merecida sorte de ver-se consagrado em vida, situação que talvez somente Voltaire, outro titã das letras francesas, morto em 1778, conheceu antes dele. A obra de Hugo é um oceano, abrigando todos os gêneros conhecidos, da poesia ao ensaio cultural, da novela ao panfleto político, do romance ao teatro, nada desconheceu. A produção dele, que se estendeu por 70 anos ininterruptos, até quase a sua morte em 1885, foi impressionante. Dizem que escreveu mais de "um milhão de versos", além de engajar-se de corpo e alma nas lutas políticas e ideológicas do século XIX. Victor Hugo, acima de tudo, foi um colosso moderno.
O retorno à pátria



"Dante uma vez fez um Inferno com a poesia, e eu escrevo sobre o Inferno que é a vida real de nossa época."
Victor Hugo

Oque me da vontade...


Quando escuto Edith Piaf: o rouxinol da França..como me sinto! vou tentar descrever!

sauadde do que não conheço,de um tempo que não foi o meu de lembranças que não minhas...

Uma dica é o filme" La vie en rose" a vida de Paif.


Mas para adiantar um pouquinho conto em um breve artigo a vida dessa maravilhosa cantora!

Boêmia, privações na infância, o vício da morfina e o hábito do álcool, formaram uma combinação perigosa que pôs um fim precoce à vida da cantora Edith Piaf, falecida aos 47 anos de idade. Adoecida, retirara-se de Paris, de um apartamento que ocupava há muitos anos, para ir morrer perto de Grasse, no dia 10 de outubro de 1963. Com ela a França perdeu a maior das suas chansonnières que se tem registro. Cantora e compositora imortal, suas letras retrataram, em tom de drama ou de alegre sátira, boa parte da história social e amorosa dos parisienses do século XX, levando sua voz peculiar, inconfundível, tornada universal, para todas as partes do mundo, como símbolo do renascimento francês depois da desastrosa experiência da IIª Guerra Mundial.

Pois assim, igualmente, aconteceu de verdade com Edith Piaf, artista de rua como a cigana da ficção de Hugo. Baixinha, esmirrada, criada como chansonnette, menina cantora das vielas de Paris, onde nascera em 1915, fazia o que queria com o seu público. Não havia beco da cidade, boteco, taverna ou inferninho que ela não conhecesse como a palma da mão. Tal como Esmeralda, que terminou se comovendo com a infelicidade do pavoroso Quasímodo, Piaf enterneceu-se pelas infelizes, pelos vagabundos e bêbados, pelo desacerto dos amantes e suas paixões impossíveis, doídas e fracassadas, sem porém fazer disso uma tragédia.

Mulher livre, sem marido fixo, sem família ou filhos, colecionado amantes (em geral jovens bonitões como Ives Montand ou George Moustaki), entregou-se para sempre à música. Tornou-se a grã-sacerdotisa da canção popular francesa do após-guerra, com direito à corte permanente e tudo o mais. Uma das suas mais exemplares e comoventes interpretações foi o L´Hymne à l ´amour, Hino ao Amor, no qual ela expressou a perda irreparável do seu amado Marcel Cerdan, um campeão de boxe franco-argelino que morrera num desastre aéreo em 1949.
Rosto redondo, expressivo mas sem beleza, cabelos em desalinho, vestido longo escuro, pequerrucha, sob a luz do palco ela era indomável, irresistível, arrebatadora. Flutuava ao microfone, como um beija-flor frente a uma rosa. Deixou o mundo em 10 de outubro de 1963, aos 47 anos, desagastada pela morfina e pela época em que rodava pelas ruas como a cigana Esmeralda de Hugo. Uma vida da qual ela não se queixou: Non. Je me regrette rien/ Je me fous du passé, "Não me lamento de nada/ Eu me lixo para o passado". Seu corpo, sereno e descuidado, acompanhado por uma multidão de parisienses, foi sepultado no Père Lachese, cemitério de Paris que acolhe as celebridades do mundo artísticos da França.

terça-feira, 22 de abril de 2008




Não tem cão caça com gato!


Confraternização...

Colar ligado à rainha Maria Antonieta irá a leilão em Londres


Objeto foi produzido com pérolas que pertenceram à última rainha francesa. Valor do colar é estimado em até US$ 800 mil.



Um colar produzido com pérolas que pertenceram a Maria Antonieta, a última rainha da França, guilhotinada em 1793, será leiloado no dia 12 de dezembro na casa Christie's de Londres, que espera que a jóia seja adquirida por um museu francês, como o Louvre.

A história do colar - produzido com pérolas cinzas que Maria Antonieta deu a Lady Sutherland, esposa do embaixador britânico em Paris (1790-92) -, valoriza a jóia, estimada entre US$ 700 mil e US$ 800 mil).

"A qualidade do colar, que além de pérolas provenientes dos mares do Panamá e do Golfo do México leva diamantes e rubis, é extraordinária, mas é a história que o acompanha que o torna uma peça inigualável", disse à France Presse Raymond Sancroft Baker, diretor do departamento de joalheria da Christie's.

Meses antes de perder a vida na guilhotina, Maria Antonieta da Áustria - que nasceu em 1755 no Palácio Imperial de Viena e se casou aos 14 anos com o herdeiro ao trono da França, Luis, que ascendeu ao poder em 1774 com o nome de Luis XVI - deu uma bolsa com pérolas e diamantes a uma de suas grandes amigas, Lady Sutherland, para que a guardasse, informou o especialista. Lady Elizabeth, condessa de Sutherland, era esposa do embaixador britânico Lord George Leveson-Gower.

A queda da Bastilha




... e eu voltei. É um bom dia para regressar, que me perdoe Maria Antonieta, minha gémea astral,minha cara inpiração. Também perdi a cabeça durante uns tempos... E já agora com quantas revoluções se faz uma vida? Sempre com muitas, muitas quedas,vitorias...chegadas e partidas,encontros e desencontros...esse ultimo dia 20 foi um desses reencontros eu já estou com saudades meu querido...me espere para o proximo feriado juntinhos!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Mário Quintana



AMOR É SÍNTESE


Por favor, não me analise

Não fique procurando cada ponto fraco meu.

Se ninguém resiste a uma análise profunda,Quanto mais eu...

Ciumento, exigente, inseguro, carente...

Todo cheio de marcas que a vida deixou

Vejo em cada grito de exigência

Um pedido de carência, um pedido de amor.

Amor é síntese

É uma integração de dados

Não há que tirar nem pôr Não me corte em fatias

Ninguém consegue abraçar um pedaço

Me envolva todo em seus braços

E eu serei o perfeito amor.


...Pequeno resumo dos meus relacionamentos! BUÀ...rs

Esse poster ai é só pra dizer q rock-a-billy é foda.. anos 50 é foda.. e anos 60 tbm é foda.. e akela musika "Dream a Little Dream of Me" do The Mamas & The Papas é mais foda ainda.. e me lembra um certu garotinhu... ai ai que saudade!daquele garotinhu! rs

Fernando Pessoa...


Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. Tudo o que sonho ou passo, O que me falha ou finda, É como que um terraço Sobre outra coisa ainda. Essa coisa é que é linda. Por isso escrevo em meio Do que não está ao pé, Livre do meu enleio, Sério do que não é, Sentir, sinta quem lê ! (Fernando Pessoa)

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Garota Pin-UP

Estilo de Vida! ;0)


As Pin-up...entrando para turma!
















Bem-vindo ao Pin -Up Page, um pedacinho do me blog dedicado às pin-up meninas do 1940's e 50's.Sim com grande estilo e feminilidade elas ainda fazem muito sucesso no dias atuais a prova mais vivo de pin-up Betty Boop.Nada de apelação sexual em suas cara e bocas e sim uma grande demonstração de charme e sensualidade em cada pose.São mulheres assim que nos fazem nos sentir que nem tudo esta perdido, e que garota de ombros largos e quadris avantajados ainda tem vez na ditadura da magreza,no mundo em que anoréxicas estão em evidencia,mas como tudo como na moda tudo é passageiro e as pin-up após sete décadas seguem cada vez mais exuberantes e lindas,não é de se desesperar,é apenas sentar e esperar garotas exuberantes em curvas e contornos sempre serão a preferência.






Ouça Amy..;0)


Descoberta...


Descobri a música Amy Winehouse no começo desse ano, quando ela estava lançando o seu melhor disco “Back To Black”.
Quando ouvi pela primeira vez, foi impossível não lembrar das negonas cantoras de soul music, ou mesmo de alguns grandes compositores desse estilo, que fizeram sucesso há 50 ou 60 anos atrás. Amy é mais do que atual, ela é atemporal - o que nos dias de hoje é muito raro.


Inebriada por aquelas canções fantásticas e pelas letras fortes, passei a acompanhar os passos de Amy, lendo as notícias que passaram a pipocar nos notíciários internacionais.
Filha de um taxista e uma farmacêutica, Amy Jade Winehouse (14/set/1983) cresceu no subúrbio de Londres influenciada musicalmente pelos seus tios, músicos profissionais de jazz.
O seu talento já despontava entre os amigos da vizinhança, quando com apenas 16 anos, foi chamada para fazer um teste para a gravadora Atlantic, que buscava uma nova cantora de jazz.
As 20 anos lançou seu primeiro disco(”Frank”), que fez bastante sucesso na Inglaterra - tendo recebido indicações para prêmios importantes.
Amy tornara-se uma estrela, da noite para o dia. E trabalhou muito durante os anos de 2003 e 2005. Durante esse período começou a se envolver seriamente com drogas e álcool, além de ter desenvolvido doenças como a bulimia e a anorexia, mudando completamente a silhueta e o jeito de menina.

Tudo chama atenção em Amy, seu talento e seu temperamento. A sua aparência atual não é de uma menina de vinte e quatro anos, mas de uma pinup magra e decadente.
Por diversas vezes, ela não teve condições de cumprir a sua agenda principalmente em função dos seus problemas com a bebida. E assim a imprensa viu em Amy uma excelente pauta para manchetes sensacionalistas e ela passou a ficar cada vez mais revoltada com repórteres e papparazzis, criando tumultos e não respondendo às perguntas.


O segundo disco “Back To Black”, lançado em dezembro de 2006, foi um sucesso estrondoso em todo o mundo - ancorado principalmente pela música “Rehab”, que fala justamente que ela não iria para a clínica de reabilitação.Otima a musica!


Ao longo desse ano, ao invés de rentáveis turnês mundiais, Amy passou a maior parte do tempo frequentando as páginas dos jornais, com o seu estilo auto destrutivo.


Em agosto ela foi internada com overdose por ter consumido uma quantidade cavalar de whisky, vodca, cocaína, ecstasy e maconha. Pouco tempo depois, deu uma entrevista se cortando na frente do repórter da Spin Magazine - escrevendo o nome do marido na barriga com um pedaço de espelho quebrado.


Seu marido imbecil Blake-Fielder Civil está preso, por causa de uma briga em um bar e isso tem arruinado ainda mais o estado de espírito de Amy, que - para piorar a situação - tem andado com seu amigo Pete Doherty, o junky vocalista da banda Babyshambles.

Outro dia, ela foi encontrada correndo na rua de sutiã e chorando que nem uma doida varrida - e agora, além de todos os problemas, ela está perdendo os dentes.


Ao vivo, a voz de Amy é ainda mais especial do que no CD tem um que de estilo proprio. Esse show tirou minhas dúvidas sobre a real capacidade dela enquanto cantora. E, com todos esses graves problemas que atormentam a vida, ela canta muito.
É difícil acreditar no futuro dessa talentosa cantora, mas de qualquer forma ela já deixou seu nome marcado entre as grandes cantoras de todos os tempos.

terça-feira, 15 de abril de 2008


A vida como uma dança ...


Todos nós um dia apresentamo-nos ao mundo neste enorme salão denominado "vida". Duas pessoas convidaram-nos a entrar neste grande salão ... o nosso pai e a nossa mãe...Ao longo da vida nem sempre a dança é fácil e ritmada ... começamos por danças simples e ingênuas, sempre apoiados por alguém que aos poucos nos vai ensinando passos mais complicados e o nosso pequeno salão restrito à família e a alguns amigos mais próximos torna-se pequeno ... ele vai crescendo e muitas outras pessoas entraram e saíram de nossas vidas...Às vezes nos momentos serenos, damos por nós a pensar por onde andarão os dançarinos que nos ensinaram as primeiras palavras ... que nos conduziram nos passos escolares ... aquele amigo com que brincávamos ... com que chorávamos o desgosto daquele grande amor que pensávamos que era para sempre ... será que ainda dançam?!... como será o seu rosto?!... o seu sorriso?!... podemos nos encontros e desencontros da vida ...Seguimos rumos diferentes, pessoas entram e saem ... deixam saudade ... deixam tristeza ... deixam mágoa ... trazem alegria ... felicidade ... outros não tiveram tempo para deixar marcas, foram simples figurinos numa vida cheia de personagens secundarias e principais ... esses são os que mais marcas deixam ...O salão com o passar dos anos cresce e aos poucos começamos a perceber a dificuldade de dançar a par ... entregar a nossa mão ... compartilhar a dor ... a tristeza ... o sorriso ... dizer "sim" e ter a coragem de pronunciar o "não" quando a dança não faz sentido ou já não ouvem a mesma música ...Tantas vezes os pés e cansados das pisadelas da vida, dos desacertos da dança, dos desentendimentos e em vez de um sorriso nos lábios ... há uma lagrima que cai ... deixamos de ser bailarinos ativos na dança da nossa vida e com alguma timidez, desilusão, sentamo-nos num canto, dando lugar a outros pares que entretanto se formaram ou apesar dos "empurrões" foram seguindo a dança, mesmo sem um sorriso no rosto ... mas a vida não pára!!!....Tantas vezes achamos que não vamos vencer as dificuldades ou conseguir dar forma aos sonhos, às fantasias que fomos construindo com o passar do tempo ...História complexa a vida .... cheia de sonhos ... braços e abraços ... sorrisos e lagrimas ... lutas e desistências ....São três os principais salões por onde deambulamos, nem sempre de forma fácil ... a dança da infância - a mais amparada, tantas vezes apoiada nos pés dos adultos que nos amparam nas quedas e nos mimam nos desgostos ....... a dança da adolescência e juventude ... que é muitas vezes feita em grupo ... as amizades parecem dar um colorido diferente ... onde os primeiros sonhos e a realidade nem sempre dançam no mesmo ritmo ... as primeiras aventuras ... as primeiras desilusões ... uma vontade de nos afirmarmos num salão que ainda não é nosso ... o salão da vida de adulto ...... nesse salão parece haver uma maior liberdade, mas também uma maior responsabilidade, compromissos, projetos, sonhos e fracassos ... a música não pára ... o ritmo acelera e já não somos conduzidos nem amparados nas quedas, muitas vezes temos de auxiliar mesmo que estejamos a cair ... em desequilíbrio ou até no chão ... a vida é exigente ... Muitos de nós trazemos a este mundo os nossos próprios convidados pelos quais somos responsáveis ... que correm para o nosso colo para os erguermos na magia deste mundo cheio de imperfeições, de injustiças e maldades ... de alegrias, de beleza ... um mundo mágico ... um mundo infernal ... um mundo que vivemos até ao fim ... e o fim nunca se conhece ... nunca sabemos quando as cortinas se fecham e a dança termina ... as luzes se apagam ... com ou sem aplausos ... isso depende da dança que conseguimos dançar...Enquanto deslizarmos por este imenso salão e a orquestra não parar de tocar ... rodopie em cada acorde ... mesmo que já não tenha a beleza de outros tempos ... não desista antes de a música terminar ... dance num ritmo mais calmo e sereno ... mas dance ... sorria ... afinal a vida é cheia de sonhos ... alegrias... encontros ... desencontros ... deixe-se levar por um simples acorde que seja ... até a musica silenciar ...

Ela é linda, jovem e feliz. Risonha e faladeira, costuma manifesta-se em eventos sociais e locais onde pessoas chatas e metidas apontam suas opiniões. Mantém um postura mais blasé, adora champagne e café adoçado com cubos de açucar inglês. Muito bem arrumada, esta distinta moça gosta de paparicos e costuma dar beijos na bochecha naqueles que considera muito, fazendo uma pequena marca vermelha daqueles lábios tão pequenos. Além de um perfume peculiar que costuma agradar a todos. Limpinha a moça né?! Uma lady das vernissages....rs...Adoravel! adoraria ser muito sua amiga!